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quinta-feira, 29 de julho de 2010
Me peça uma estrela que eu dou um jeito de pegar pra você amor
Hoje tudo se resume nisso, desculpem por não ter feito eu mesma.
Mil novecentos e noventa e sete
Novembro ainda me lembro
Era fim de ano eu não tinha nada e você um novo emprego
Foi quando tudo aconteceu
A vida era difícil mas juntos tudo estava bem
Algumas brigas claro mas isso é tão normal quando se quer alguém
Como eu quis você.
Eu quis matar todos seus amigos
Falsos e fingidos que sorriam ao me ver
E encontrava companhia num copo de bebida, um cigarro ou outra droga qualquer
Já que eu não tinha mais você.
Reaprender o caminho pra casa não foi algo tão simples
Nos primeiros dias eu me perdia nos meus passos sem você,
Eu mal sabia o que fazer
De vez em quando a gente se encontrava nas escadas
Eu tentava dizer algo, você sempre dava risada, tudo vai acabar bem.
Quase dez anos depois, eu consigo entender
Que eu tinha que continuar fosse com ou sem você
Nem sei como cheguei aqui
Mas saiba que eu estou feliz
A sua falta quase me matou,
Hoje eu tenho tudo o que eu sempre quis.
Mil Novecentos e Noventa e Sete, ainda me lembro de tudo o que eu quero esquecer!
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Vou ser curta e grossa, VAI PRO INFERNO !
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Estou aqui mais uma vez só para deixar o relato de mais um capitulo desse amor.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
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quarta-feira, 14 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Ela o ama de verdade, não são só palavras durante o prazer quando ela diz o famoso '' eu te amo ''.
Ela ama o verdadeiramente como jamais amou alguém. Ele consegue mecher com ela como nenhuma pessoa jámais mecheu. Ela sempre esnobou esse lance de amor. Ele não é seu primeiro namorado, mas, será o seu último e eterno namorado. Ela precisa dele tanto quando ele precisa do seu cheiro para viver.
Ela o ama verdadeiramente. Momentos felizes só são possíveis ao lado dele. Ela o ama de verdade, não são só palavras durante o prazer quando ela diz o famoso '' eu te amo ''.
Ela daria qualquer coisa para viver cada momento outra vez ao lado dele. Ela o ama tanto que não sabe explicar como uma pessoa consegue amar a outra com tantos defeitos e qualidades, com esse amor e ódio que todo o ser humano já nasce com ele. Agora ela entende perfeitamente esse sentimento chamado amor. Ela só queria saber parar com ele quando for preciso. Ela queria poder parar de pensar nele enquanto tenta se concentrar em outra coisa, mas, é impossível. É impossível controlar o pensamento nele. Ela o ama de verdade, não são só palavras durante o prazer quando ela diz o famoso '' eu te amo ''.
Pela primeira vez ela ama uma pessoa verdadeiramente. Ela não fica com ele por pena, só prazer, só lealdade. Ela passa todo o tempo com ele por amor. Só por amor. Ela é fiel como um cão. Ela dar todo o amor que tem, se não for o bastante ela irá conseguir mais, só para te-lo.
domingo, 11 de julho de 2010
Me diz como?
12:51
sábado, 10 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Outra vez?
Como se um verme estivesse comendo o seu coração.
Ela sente muita dor por não poder compartilhar esse amor agora.
A cada momento ela sente esse amor escapar entre seus dedos.
Ela tem a impressão que ele morre aos pouquinhos.
Isso tudo está acabando com ela.
Ela precisa de silêncio, desculpe!
domingo, 4 de julho de 2010
Chuva De Veneno
Ele pede para ela ter autoconfiança. São as pessoas ao redor dele que a preocupa, e não ele.
Pessoas ruins são como chuva de veneno. Por mais que você tente escapar nem que seja uma gota vai pegar em você. Ter confiança em algo que não se pode pegar, sentir, ter ao seu lado o tempo que você achar necessário é perturbador.
Ela não sabe como será os próximos dias longe de tudo que ela considera seu. Sei que ela não vai conseguir dormir. Não vai conseguir comer. Não vai pensar em outra coisa a não ser quando ela vai te-lo nos braços outra vez. Se ela conseguir dormir vai ter pesadelos terríveis. Ela vai ter febres continuas. Suas lágrimas serão de sangue. Ela vai gritar sem saber.
Ela vai morrer ao pouquinhos. Ele também vai morrer aos pouquinhos. Morrer de vez para os dois é muito difícil. O corpo deles arde por não poder compartilhar do mesmo lençol, do mesmo ar, da mesma chuva de veneno. Ela implora para que esses dias se passem o mais rápido possível. As horas não passam. Ela bebe cada gota da chuva. Ela está inundada de lágrimas e veneno.
Por mais que ela fique em pânico ela não o verá até o dia combinado. Ela não o terá em seus braços enquanto ela não sair daquele lugar. Por mais que os dois se amem como a cobra ama seu veneno naquele momento eles não estão juntos. Por mais que ela esteja a ponto de arrancar seu coração com as próprias mãos eles não estão um em frente ao outro.
Eles querem ter um ao outro de todo jeito nem que pra isso tenham que morrer. Até parece um Romeu e Julieta, mas, não é. É um amor pessoal que ninguém pode imaginar. O amor e o ódio andam lado a lado, assim como a vida e a morte, por isso que eles não param de beber essa chuva.
Essa saudade que chega a incomodar. Que vez por outra impedem eles de viver sua vida. Eles apenas sentam e choram por não poderem compartilhar da companhia um do outro.
Essa doce chuva de veneno por um segundo faz cessar essa saudade. Pena que no próximo segundo essa dor volte outra vez para perturba-los. Eles só querem se amar em paz, será que é possível? Quando a noite chega eles choram diante da lua, pedindo para ao menos essa noite passar rápido, já que o sol não atendeu ao seus pedidos.